Páginas

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

A culpa é das estrelas: o livro e o filme

Depois de tanto me falarem do livro, resolvi ler "A Culpa é das Estrelas", obra de John Green publicado no Brasil pela editora Intrínseca.
Mas minha experiência com este livro foi diferente. Depois de ler romances em que odiei o final, exigi saber o que acontecia neste antes de ler o livro, pra saber se não ia ficar irritada. Como sempre o final não é o que mais me importa e sim como acontece, fui ler. E é exatamente isso que me surpreendeu neste livro: o desenrolar dos fatos no final, não necessariamente o acontecimento.

Capa original: parem de fazer capas dos livros como a dos filmes!
A história a principio é clássica: os mocinhos se conhecem e vão se apaixonando. Tudo seria lindo se ambos não tivessem câncer. Ela, Hazel Grace, é uma granada e toma uma "droga" (que é fictícia) para se manter viva e ele, Augustus Waters, está em remissão (aqueles que se curaram e esperam que a doença não volte).  Os dois possuem visões muito diferentes de suas doenças: Hazel preocupa-se apenas com a dor que poderá causar aos outros, já Augustus sonha em deixar a sua própria marca no mundo.

Mas a surpresa veio porque apesar de ter um grupo de ajuda motivacional, a história não foca nisso. Não sei se mostra a vida exatamente como de um paciente com câncer, mas ele foca nos acontecimentos e sonhos a serem realizados ou se realizando. Sem melodramas, situações "catastróficas", que poderiam muito ser explorados em virtude do tema central. Méritos ao autor John Green, que deixou a história leve e comovente.
Ponto alto é a viagem para Holanda, onde ambos vivem experiências incríveis, que até você esquece por alguns momentos que eles tem câncer.
E eu fiquei com muita vontade de conhecer a casa da Anne Frank (outro ótimo livro, falarei dele um dia) *.*

Me apaixonei pelos protagonistas e pela descoberta do amor deles. E porque o livro (e o filme) mostram pessoas que tem que conviver com uma doença, nos fazendo pensar nas milhares de pessoas que VIVEM apesar disso.

Aliás, falando do filme, adorei a química da Shailene Woodley e do Ansel Elgort. Eles são a Hazel Grace e o Gus que eu imaginava quando lia o livro (não pela aparência física, mas o tom que deram aos personagens).

Gus e Hazel Grace <3 td="">
E o final, foi lindo! Gostei muito das atitudes e fiquei tocada. Até correram umas lágrimas quando vi o filme (a emoção ficou mais forte vendo o filme nessa parte).

Recomendo a todos que gostam de romances. 


sexta-feira, 23 de maio de 2014

Top 5 do Cinema 2014 - Capitão América 2: O Soldado Invernal

A leva de filmes d'Os Vingadores continua antes da segunda tão esperada reunião. Desta vez, quem chegou ao cinema foi o Capitão Rogers no segundo filme do soldado mais querido dos Estados Unidos. E agora eu me rendi a ele também.

Confesso que nunca fui a maior fã do Capitão América: puro preconceito meu com o patriotismo exagerado colocado na figura dele, que se intensificou com os comentários que ouvi sobre o primeiro filme. Mas os meus argumentos caíram e eu me convenci de que ele poder ser um herói legal e que a gente se daria bem daqui pra frente. Depois de assistir "O Soldado Invernal", eu quase virei fã.
Méritos especiais ao Chris Evans, de quem eu já gostava desde "Não é mais um besteirol americano" e que é um dos motivos de ele ganhar pontos comigo. *.*
A dinâmica dele com Scarlet Johansson também não pode ser ignorada. As cenas dos dois são movidas por cumplicidade e mostra-se que é uma relação amável, sem romance.

Chris Evans sendo lindo!
Aliás, aqui vamos observar. Nesse filme o romance foi literalmente deixado de lado. As cenas de ação são o ponto alto, focada principalmente nas lutas "mano-a-mano". Os efeitos especiais nesses momentos não são o ponto alto, o que deixa o filme mais realista (porque lembramos que o Capitão América não tem nenhum super poder de impacto). E a comédia continuou presente, em cenas super legais. Destaco aqui a luta do elevador.

Muito romance! #SQN
E vamos falar do vilão. Que apesar de tudo, eu até torci pra ele. Afinal de contas, a culpa nem era dele por ter se transformado no Soldado Invernal. Confesso que fiquei um pouco surpresa com quem era, mas descobri antes de ser revelado (e não, eu não li os quadrinhos. Lembrem que eu não gostava do Capitão).
MANO-A-MANO!
Capitão América: O Soldado Invernal se tornou o melhor filme da Marvel desde "X-Men - O filme". Fazendo com que as expectativas com "Os Vingadores 2" seja ainda maior. Não nos decepcione Marvel, por favor!


P.S: Tem DUAS cenas pos créditos. Não levante da poltrona!

terça-feira, 20 de maio de 2014

Top 5 do Cinema 2014 - Frozen : uma aventura congelante

O filme foi lançado no comecinho deste ano aqui no Brasil. no exterior, virou febre e tornou-se um dos filmes mais rentáveis da história.
Com um início assim, você espera um baita filme. Ainda tem o bônus de ser uma animação da Disney, com princesas e tudo que os clássicos tem direito: musicas, romance e sua dose de humor. Frozen: uma aventura congelante não decepcionou em nenhum momento.
O filme conta a história de Anna e Elsa, que se afastaram quando crianças depois de um acidente provocado pela mais velha, que tinha poderes de gelo. Com a coroação de Elsa após a morte de seus pais, acontece um novo acidente e ela decide se isolar do mundo, deixando todos para trás e provocando um congelamento do reino. Assim, Anna decide se aventurar pelas montanha para encontrar a irmã e acabar com o frio.



A sinopse parece meio bobinha, como se fosse parecido com muita coisa que a gente já viu. Ams os detalhes neste filme fazem toda a diferença.
Começando pelas irmãs, Anna e Elsa. São super carismáticas e completamente diferentes. Ao longo do filme, você vai conhecendo-as melhor e percebe a força de cada uma para com os seus ideais. Você fica desesperadamente torcendo para que a Elsa consiga controlar os poderes e as duas se deem bem logo. Ambas trilhando seu caminho, se descobrindo e descobrindo o mundo foi essencial e tocante.

E aí vem as coisas mais fofas; O Sven é uma rena super simpática e a todo momento você acha que ela vai te surpreender sendo um animal falante. E claro, o ponto alto do filme: o boneco de neve Olaf. Ele é a coisa mais fofa e simpática do mundo, aquele amigo que todo mundo queria ter e o ursinho que todo mundo queria abraçar e amassar. O jeitão meio bobo dele mostra o quão transparente ele é com seus sentimentos, o que o torna mais especial e inocente. Um amor <3 br="" nbsp=""> E claro, o que faz todo mudo se apaixonar por filme Disney: músicas. O filme é bem musical, principalmente no começo, onde ele é praticamente todo composto por falas através da trilha sonora. Você fica cantando "Você quer brincar na neve" alucinadamente.
Isso até chegar a melhor música do filme. Essa é a que você vai colocar no repeat o dia todo: eu escuto ela TODO DIA, seja em português ou inglês. É linda, apaixonante e viciante. O Oscar foi mais que merecido, eu vibrei junto (mesmo que ainda não tivesse assistido o filme). Após ela passar, você fica "Livre estou, livre estou... não posso mais segurar" enquanto torce pela Elsa. Idina Menzel (original), Taryn Szpilman (dubladora no Brasil) e Demi Lovato (versão dos créditos) arrasaram!!


A cena original. Minha preferida!

O romance, que está presente em todos os filmes Disney, confesso que me surpreendeu. porque apesar de todo o ar romântico da Anna fazer o filme acontecer, ele não é a principal mensagem do filme. mais do que amor, aqui o que está em jogo é a liberdade, tão perto mais às vezes tão difícil de se alcançar.
E confesso que a situação envolvendo os rapazes foi pra mim o ponto que me faz dizer "UAU, não esperava por isso".

No fim, eu amei o filme e achei super merecido o Oscar de "Melhor animação" e "Melhor Música". Mesmo que o pessoal no Brasil não saiba porque virou febre, a verdade é que se tornou uma das minhas animações preferidas (eu já assisti umas três vezes).
Quem ainda não viu, por favor, façam isso. É lindo!



Performance da "Elsa" no Oscar 2014.


P.s: Quem notou a Rapunzel e o "José" na festa?



sexta-feira, 2 de maio de 2014

Março e Abril: o que rolou?

Os meses estão voando gente! Sério, o ano ta passando muito rápido e eu não to dando conta de fazer tudo o que eu quero. E por mais que seja um simples post por aqui, sabemos que leva um tempinho pra escrever né. Mas vou compartilhar um pouquinho do que aconteceu comigo nesses tempos.

Ando realmente bem ocupada. Meu trabalho é muito massa, mas exige mita pesquisa e tempo, então ele anda consumido quase todos os meus pensamentos. hehehe!
Além disso tem a pós em Floripa, que me faz perder algumas horas de trânsito e consumindo algum tempo das minhas noites. E só tende a piorar com a proximidade do TCC. Vocês terão "A saga de um TCC - parte 2" por aqui (quem diria heim!).

Fiquei meio nostálgica nesses últimos meses também, mas não foi exatamente uma ostalgia boa. Na verdade foi um período bem difícil pra mim, mas acho que agora já passou, apesar de algumas lembranças virem a tona as vezes.

Acabei que eu não fiz a minha listinha de cinema do ano né. Na verdade eu fiz, só não postei aqui. Mas vou compartilhar com vocês e já fazer um release dos filmes assistidos. Sai essa semana, juro! Porque vi um deles nesse período e foi "de-maaaaaaaaaaaaais"!
Mas vi um filme do ano passado que vai merecer um post só dele aqui, porque é lindão também. Aguardem!

Fechei o jogo 2048 (se viciem aqui) e já cheguei no 4096. Minha próxima meta é o 8128, e to quase lá! hsuhsuhsuhsuhs! É viciante demais, e toda vez que não tenho nada pra fazer (quer dizer, quero fingir que não tem nada pra fazer) começo a jogar.
E descobri também um app super legal de karaokê na Apple Store, então fico a noite toda em casa fazendo coisas e cantando ouvindo minha "linda voz".
E finalmente fechei minha primeira lista no Songpop (aplaudam e chorem de emoção comigo). ;)

 2048. Rumo ao próximo!


Chorem de emoção comigo!

Completei algumas das metas de ano novo também este ano. Então, óbvio, to devendo um post sobre isso também. hahahaha! Vou fazer, juro.
Só pra dar uma satisfação pra vocês gente linda. Vamos com tudo para os próximos posts. ;)

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Cantadas na rua... #desabafo

Sempre que vejo discussões sobre as mulheres que levam cantada na rua, vejo um mar de comentários. É uma questão polêmica, tanto para homens quanto para mulheres, porque envolvem muitas questões e pontos de vista. Não sou ativista de feminismos, machismos, nem levanto qualquer bandeira em relação a essas dualidades. Mas tem hora que a coisa passa do limite e acho válido eu relatar um pouco meu ponto de vista sobre isso, uma vez que estou de fato nessa situação.

Não gosto de generalização. Ainda bem que as pessoas são diferentes, porque senão o mundo seria chato e provavelmente muito mais cruel e idiota. Esta última palavra alias, define o que eu penso de um homem quando passo por uma situação dessas: idiota.

Não que tenha sido a primeira vez, mas as situações ocorridas nas duas últimas semanas foram  as que me motivaram a escrever este texto.
Um dia eu estava passando na rua por volta do meio-dia, indo almoçar. Um caminhão passa do meu lado e grita "ôô la em casa". Eu ignoro e continuo meu caminho, já irritada.
Nesta mesma semana eu estava passando na rua com colegas e um carro com dois homens diminui a velocidade e um deles baixa a janela e grita alguma coisa (por causa do barulho não entendi o que era). Ignoramos e continuamos nosso caminho.
Em um outro momento eu estava na frente da auto-escola esperando a minha mãe sair da aula, sozinha. Passa um carro novamente e grita pela janela "oo gata" e eu finjo que estou entretida com o céu.

Em todas essas situações eu só consigo pensar em uma palavra pra responder: idiotas! O que faz esses babacas pensarem que a pessoa vai gostar de um carro quase parar do lado dela e gritar alguma coisa "elogiosa"?

O que me deixa indignada é a justificativa desses seres para tais ações
"Ah, qual mulher não gosta de receber elogio?"
"Mas tem mulher que gosta"
"Usa roupa curta é porque ta pedindo"

Por favor gente, em que lugar do mundo eu ia querer levar uma cantada indo almoçar ou esperando a minha mãe? Tudo o que eu queria era simplesmente cumprir a minha tarefa em paz e ir pra casa, sem que ter receio do cara parar de vez e fazer coisa pior.
Porque é isso que na maioria das vezes as mulheres pensam: nas piores coisas que podem acontecer com elas se o cara por ventura for mais adiante.
Sabemos que não são todos, mas o terror (não estou exagerando) começa a movimentar a mente. Porque o cara pode resolver parar de verdade, sair do carro e, bom...

Um ato "inocente" de um cara na rua pode desequilibrar todo o momento de uma pessoa.

Li num blog o que talvez eu não consiga expressar aqui:
"(...) ouvi de um conhecido a seguinte frase: "se a mulher é bonita, tem mais que mexer mesmo". Não, não tem! Não tem que mexer, não tem que comentar, não tem que constranger! A gente não tem que andar por ai com vergonha das besteiras que escutamos! A gente não tem que andar por ai com a liberdade de ir e vir limitada porque precisa abaixar a cabeça e fingir que não percebe os comentários maldosos quando passamos por um grupinho de homens, com medo que as palavras virem ações e de repente um deles parta pra cima e nos force a ser o que eles acham que somos: objetos sexuais, brinquedos humanos de satisfação e deleite exclusivo deles".
(Fonte: http://expressopradois.blogspot.com.br/2013_09_01_archive.html)

Aí eu escuto as pessoas dizendo "Ah, mas as periguetes usam roupa curta, querem chamar atenção mesmo". Discurso patético. Essa não é a motivação que os idiotas precisam pra dar uma cantada na rua. Não estava de short, saia ou um vestido, muito menos um decote. Óbvio que não uso porque eu não gosto, mas a quem curta sem nenhuma segunda intenção nisso. Apenas acha bonito e, afinal de contas, quem não quer se sentir bonita?

E pra comprovar tudo isso, eu volto com aquela pesquisa "Chega de fiu-fiu".
Aqui no link tem o resultado completo, mas separei alguns pontos que eu já me vi diversas vezes.
http://thinkolga.com/2013/09/09/chega-de-fiu-fiu-resultado-da-pesquisa/

Você acha que ouvir cantada é algo legal?
Sim 17%
Não 83%
Você já deixou de fazer alguma coisa (ir a algum lugar, passar na frente de uma obra, sair a pé) com medo do assédio?
Sim 81%
Não 19%
Você responde aos assédios que ouve na rua?
Sim 27%
Não 73%
Se não, por quê?
 

E para os homens que acham que a gente faz muito drama por isso: vocês não tem nem noção de como é isso.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

He is back!

As pessoas fazem muitas piadinhas comigo do porque eu gostar do Paulo Baier. Afinal de contas, ele nem jogou tanto tempo assim no Tigre, eu não o vi jogar por muito tempo como outros jogadores e não tenho postres dele no meu quarto. Hahahahahaha.
Mas minha admiração pelo seu futebol vem de como eu voltei para o futebol...e para o Tigre.

Na verdade tudo isso começou quando ele era o camisa 2 do Criciúma Esporte Clube, em 2003. Após uma briga ferrenha com o meu pai, consegui depois de muitos anos (e muitas brigas difamando o Criciúma porque ele não me levava no jogo) que meu pai me levasse ao estádio. Era um jogo válido pelo Campeonato Brasileiro da série A, mas um clássico estadual entre Criciúma x Figueirense, no dia 15 de junho de 2003.
Imaginem a minha emoção ao pisar num estádio cheio, com um barulho ensurdecedor de uma torcida já vibrante. Preciso dizer pra vocês que quando o Criciúma jogava campeonatos nacionais ou clássicos estaduais o meu pai não me levava. Isso me frustrava, a ponto de eu começar a querer que o Criciúma perdesse jogos importantes só pra ele me levar nos jogos menores. Mas nesse clássico, tudo mudou.

Não me lembro como foi o jogo, mas me lembro daquele momento decisivo. Vocês se lembram qual foi o placar do jogo?
É fresco na minha memória aquele Criciúma 1 x 0 Figueirense. Gol do Paulo Baier, de pênalti.
Imaginem o misto de emoção, num clássico estadual pelo Campeonato Brasileiro com um gol.
Obviamente vieram mais belas atuações, que confirmaram e fizeram a minha admiração se concretizar. Mas foi aquele momento, aquele jogo que mudou a história das minhas idas ao campo (meu pai resolveu me levar a todos os jogos depois desse), que mudou a minha visão do futebol.

Eu podia terminar o texto ali, seria um belo final. Porque afinal de contas no ano seguinte ele se foi. Goias, Palmeiras, Sport, Atlético-PR. Outros jogadores vieram, torci muito por eles, obviamente. Admirei outros também.
Mas sou como os admiradores de um jogador, sempre acompanho e torci pelo sucesso. E fazia o possível pra não perder os poucos jogos que ele vinha, porque né... tigrao teve seus altos e baixos.

Foi quando ele anunciou uma possível aposentadoria para este ano, e o Tigre ameaçado de rebaixamento. E chegou o jogo Criciúma x Atlético-PR. Fiquei muito feliz, porque ia poder ver um jogo pelo menos. Mas não, porque eu tive que trabalhar neste dia e não deu tempo de chegar no estádio. Acreditem quando eu xinguei muito e fiquei muito chateada.

Mas a maré virou, o presidente do Atlético-PR não quis renovar o contrato, ele decidiu ainda não se aposentar e entre vários clubes escolheu vir pra cá. 

E aí no meu primeiro jogo vendo seu retorno, um Criciúma e Figueirense, como aquele a anos atrás. O placar: 1x0. Gol do Paulo Baier.
No retorno dele, eu vejo o filme do meu retorno ao HH. E agradeço por poder reviver todos esses momentos de amor ao Tigre novamente, pelos pés do meu ídolo. 


sábado, 18 de janeiro de 2014

Aniversário do blog!

Isso aí gente. Dia 18 deste mês, este espacinho especial (pra mim) completou seis aninhos. Ele não tem muitas atualizações, deixo ele abandonadinho as vezes, mas eu sempre volto.
Gosto dele, principalmente porque posso falar de coisas que eu gosto, compartilhar pensamentos, ideias e descobertas, nem que seja só pra ficar registrado.

Ele começou com um desabafo, em um ano de mudanças na minha vida. Eu tava saindo do ensino médio e estava bem desorientada. De lá pra cá muita coisa mudou, muita mesmo! E o mais legal foi que o blog mudou comigo.
E eu to prometendo faz tempo, e agora chegou a hora. O único abacaxi que eu gosto (já que não gosto da fruta) vai mudar de cara, mas não de essência. E como eu não consigo nunca realizar as mudanças, dessa vez vai ser aos poucos. Vocês vão reparar em algumas coisas diferentes no layout cada vez que entrarem aqui, mas a gente tem que começar por algum lugar, não é mesmo? Com a turbulência de trabalho que anda a minha vida, não vou conseguir fazer o ideal que era mudar tudo de uma vez lindamente (casa de ferreiro, espeto de pau).

Aguardem o primeiro anúncio, em breve. Prometo!

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Resoluções de ano novo

Novo ano está aí e eu ainda não fiz minhas resoluções. Então vamos lá, vamos ver quantas das 10 eu vou conseguir cumprir.

1- Ler mais livros 
Pelo menos uns 10 é a meta para o ano. Já tenho alguns títulos de ficção em mente, mas vou várias com os técnicos também.
Opções já determinadas: Game of Thrones, Silmarillion, 20 mil léguas submarinas, algum do Nikolas Sparks (afinal nunca li nada dele, pasmem), algum livro que eu ainda não li da Marian Keyes, Os Delírios de Consumo de Becky Bloom e os livros de design recomendados na pós e os que eu tenho em casa.



2 - Ir pra academia
meta do ano passado que foi abandonada total, mas esse ano vou pegar firme na peruca e vou frequentar o abominável mundo da academia. Pelo menos duas vezes por semana.

3 - Beber mais água
sempre esqueço de fazer isso no meu dia, um erro gravíssimo que êh sempre tento contornar. A meta inicial é de uma garrafeira de manhã, uma a tarde e uma a noite.

4 - Terminar o layout do blog e lançar as redes sociais
faz tempo que eu to falando isso né, mas ano passado eu dei uma bela encaminhada e acho que esse ano vai heim. e acreditem, to de fato trabalhando nisso.

5 - Aprender a costurar
Ano passado eu cumpri uma das metas, o bordado em ponto cruz. Esse ano vou aperfeiçoar e constituir mais dois métodos: um bordado de acabamento e a costura sem máquina.
e vou cumprir mesmo ta, porque já comecei inclusive a dar uma olhada em materiais e ver como se faz.

6 - Viajar pra um lugar legal
Isso não depende só de mim, é claro. Afinal, eu trabalho e estudo fora. Mas pretendo pelo menos fazer uma viagem legal, nem que seja pra São Paulo de novo pra ir na Liberdade linda e conhecer um novo lugar.

7 - Completar minha coleção de mangás da Sakura Card Captors
parece mais fácil perto das outras né. E é mesmo, mas eu preciso de um incentivo inicial né, hehehehehe.



8 - Fechar um jogo de vídeo Game
Parece bem fácil também, mas acredite, não é pra quem mal ta conseguindo arranjar um tempo pra pegar um controle na mão.

9 - Comprar um relógio
Outra coisa que parece super fácil, mas ainda não consegui encontrar o relógio ideal. Mas to na busca e esse ano vai.



10 - Fazer um curso legal na minha área e um nada a ver
Gosto de cursos mas quase nunca os faço. Pretendo fazer um pra aperfeiçoar minhas aptidões no trabalho e um pra me divertir.

E aí, quais as suas resoluções de ano novo?

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Cinema 2013 - Thor e Faroeste Caboclo

Tava devendo posts dessa tag né. Em breve, farei minha lista de Cinema para 2014 e nem terminei de ver os do ano passado ainda.
Mas vamos voltar a lista anterior e falar de dois filmes dela que assisti recentemente, em ordem cronológica.

O primeiro foi Thor - O mundo sombrio. Fui ver esse no cinema deve fazer no máximo um mês.
Falei que este podia ser o preferido do ano, mas ficou muito difícil pra ele depois do Homem de Aço. Apesar disso, achei o filme muito bacana e na minha opinião (e não do meu namorado) ele vale a pena.
Primeiro deixa eu destacar aqui o Loki, que mais uma vez roubou a cena (já havia feito isso no "Os Vingadores") e deu um show a parte. Uma dualidade de sentimentos incrível, onde realmente não da pra saber o que ele está pensando em fazer depois. Destaque para a agonia pós morte de um personagem muito querido por ele.
Chris e Natalie de novo ficaram lindinhos juntos, adoro! Deram um destaque super legal ao romance dos dois que eu adorei *.* Adoro quando os lindos desses filmes de super-herói não esquecem as meninas.
Mas a ação não deixou de ser o foco do filme, e achei as batalhar bem legais e efeitos muito bem feitos.
Mas posso achar o Thor do primeiro filme mais bonito? heuheuheuhe!


Os lindos do filme

O segundo foi Faroeste Caboclo, que era o extra do ano por já estar na lista de 2012. Posso dizer que valeu muito a espera. Filme muito bem construído, mesmo com a não adaptação literal da letra (isso não atrapalha, pelo contrário) e mesmo assim tu não deixa de assistir as cenas do filme fazendo recortes da letra da música.
Diversas vezes me peguei falando "Essa é a cena do meu Deus, mas que cidade linda, no ano novo eu começo a trabalhar" ou "esse é o Jeremias Maconheiro sem vergonha". DEMAIS ISSO!
Atores arrasaram, mostraram uma faceta dos personagens que eu não conseguia pegar com a música. E que fotografia bonita gente, amei os cenários, iluminação, tudo muito bem construído.
A espera valeu a pena, e eu me pergunto: porque não foi o filme brasileiro indicado a melhor filme estrangeiro pro Oscar?
Se vocês não viram, o façam, por favor. Mas esperem cenas fortes, alguma eu fechei os olhos e ouvidos pra não ver e escutar.

"E então o Jeremias pra um duelo ele chamou..."


E prometo que logo irei ver os filmes que faltam: Os Miseráveis e O Hobbit e terá o post.
E farei ainda essa semana o post com os filmes de 2014.