Mas minha admiração pelo seu futebol vem de como eu voltei para o futebol...e para o Tigre.
Na verdade tudo isso começou quando ele era o camisa 2 do Criciúma Esporte Clube, em 2003. Após uma briga ferrenha com o meu pai, consegui depois de muitos anos (e muitas brigas difamando o Criciúma porque ele não me levava no jogo) que meu pai me levasse ao estádio. Era um jogo válido pelo Campeonato Brasileiro da série A, mas um clássico estadual entre Criciúma x Figueirense, no dia 15 de junho de 2003.
Imaginem a minha emoção ao pisar num estádio cheio, com um barulho ensurdecedor de uma torcida já vibrante. Preciso dizer pra vocês que quando o Criciúma jogava campeonatos nacionais ou clássicos estaduais o meu pai não me levava. Isso me frustrava, a ponto de eu começar a querer que o Criciúma perdesse jogos importantes só pra ele me levar nos jogos menores. Mas nesse clássico, tudo mudou.
Não me lembro como foi o jogo, mas me lembro daquele momento decisivo. Vocês se lembram qual foi o placar do jogo?
É fresco na minha memória aquele Criciúma 1 x 0 Figueirense. Gol do Paulo Baier, de pênalti.
Imaginem o misto de emoção, num clássico estadual pelo Campeonato Brasileiro com um gol.
Obviamente vieram mais belas atuações, que confirmaram e fizeram a minha admiração se concretizar. Mas foi aquele momento, aquele jogo que mudou a história das minhas idas ao campo (meu pai resolveu me levar a todos os jogos depois desse), que mudou a minha visão do futebol.
Eu podia terminar o texto ali, seria um belo final. Porque afinal de contas no ano seguinte ele se foi. Goias, Palmeiras, Sport, Atlético-PR. Outros jogadores vieram, torci muito por eles, obviamente. Admirei outros também.
Na verdade tudo isso começou quando ele era o camisa 2 do Criciúma Esporte Clube, em 2003. Após uma briga ferrenha com o meu pai, consegui depois de muitos anos (e muitas brigas difamando o Criciúma porque ele não me levava no jogo) que meu pai me levasse ao estádio. Era um jogo válido pelo Campeonato Brasileiro da série A, mas um clássico estadual entre Criciúma x Figueirense, no dia 15 de junho de 2003.
Imaginem a minha emoção ao pisar num estádio cheio, com um barulho ensurdecedor de uma torcida já vibrante. Preciso dizer pra vocês que quando o Criciúma jogava campeonatos nacionais ou clássicos estaduais o meu pai não me levava. Isso me frustrava, a ponto de eu começar a querer que o Criciúma perdesse jogos importantes só pra ele me levar nos jogos menores. Mas nesse clássico, tudo mudou.
Não me lembro como foi o jogo, mas me lembro daquele momento decisivo. Vocês se lembram qual foi o placar do jogo?
É fresco na minha memória aquele Criciúma 1 x 0 Figueirense. Gol do Paulo Baier, de pênalti.
Imaginem o misto de emoção, num clássico estadual pelo Campeonato Brasileiro com um gol.
Obviamente vieram mais belas atuações, que confirmaram e fizeram a minha admiração se concretizar. Mas foi aquele momento, aquele jogo que mudou a história das minhas idas ao campo (meu pai resolveu me levar a todos os jogos depois desse), que mudou a minha visão do futebol.
Eu podia terminar o texto ali, seria um belo final. Porque afinal de contas no ano seguinte ele se foi. Goias, Palmeiras, Sport, Atlético-PR. Outros jogadores vieram, torci muito por eles, obviamente. Admirei outros também.
Mas sou como os admiradores de um jogador, sempre acompanho e torci pelo sucesso. E fazia o possível pra não perder os poucos jogos que ele vinha, porque né... tigrao teve seus altos e baixos.
Foi quando ele anunciou uma possível aposentadoria para este ano, e o Tigre ameaçado de rebaixamento. E chegou o jogo Criciúma x Atlético-PR. Fiquei muito feliz, porque ia poder ver um jogo pelo menos. Mas não, porque eu tive que trabalhar neste dia e não deu tempo de chegar no estádio. Acreditem quando eu xinguei muito e fiquei muito chateada.
Mas a maré virou, o presidente do Atlético-PR não quis renovar o contrato, ele decidiu ainda não se aposentar e entre vários clubes escolheu vir pra cá.
E aí no meu primeiro jogo vendo seu retorno, um Criciúma e Figueirense, como aquele a anos atrás. O placar: 1x0. Gol do Paulo Baier.
No retorno dele, eu vejo o filme do meu retorno ao HH. E agradeço por poder reviver todos esses momentos de amor ao Tigre novamente, pelos pés do meu ídolo.
Achei fofo! Curti o post!
ResponderExcluirhahaha! só falta a foto!
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