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domingo, 22 de junho de 2008

Festa Junina!


Sabe, eu adoro esse mês em particular, por causa das Festas Juninas! Podem falar o que quiser, mas eu adoro a tradição das festas aqui (apesar de não segui-las).
Pra título de curiosidade, a festa junina é uma tradição trazida pelos portugueses. Era comemorado na europa, por causa dos santos do mês de junho. No Brasil, ela foi generalizada para todos os santos do mês em uma festa só (por isso o nome) e, com influência da cultura afro e indígena, tornou-se como conhecemos hoje.
Graças a todas as influências, temos a festa junina como é hoje, com o seu melhor: a comida. Sim, adoro a culinária junina. Haha! Pinhão, pipoca, maria-mole, paçoca, cachorro-quente, milho, cocada, maça-do-amor, algodão-doce... lógico que não precisa esperar até a festa junina pra comer tudo isso (ou pelo menos quase tudo). Mas a junção de tudo isso é que faz ficar muito bom.
Deixando a melhor parte de lado, tem os trajes jeca, e a quadrilha. Homens com roupas temendadas, geralemnte camisa xadrez. Mulheres com vestidos longos, rodados, com rendas e trancinhas on maria-ciquinhas na cabeça. E pra ambos os sexos, o chapéu de palha.
E lá se vão os pares para danças a quadrilha, o pau de fita, ou fazer o casamento jeca.
Vale tudo, para ser o mais brega!



E nessas ondas, eu vou aproveitando as festas juninas por aqui. Seja do meu bairro (né Maise e Dani), com direito a altos show. Ou seja da Imbralit (né Bebbys), com direito a Dj tocando I Will Survive!

Até a próxima, sem tema definido!

Imagem retirada do site: http://www.luamusic.com.br

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Créditos

Seguinte: o povo aí está comentado a falta de créditos de minhas ações. Como vocês podem perceber, eu não andei citando nomes ao longo do blog. Hoje o post é pra isso.

1º: Créditos a mim mesma, pelas palavras escritas aqui. hahaha! :p~

2º: Créditos a moça de Içara, que me inspirou (leia-se fez acontecer) no post "O acaso do almoço".

3º: Créditos a Munike pelo email "Você sabe que está no século 21 quando..." que me inspirou os comentários.

4º: Créditos a minha mãe Adriana e a minha tia Anabel pelo incentivo da leitura de Violetas na Janela, que inspirou o post de mesmo título.

5º:Créditos ao Davi e ao Eduardo que me aturam as vésperas do gabarito do vestibular (leia post anterior para maiores informações).

Fim dos Créditos.

Não perca o Próximo post: Festa Junina (domingo okay).

domingo, 15 de junho de 2008

Vestibular SATC 2/2008


Estava eu em minha cama. Era domingo, 8:30 da manhã. Já tinha perdido o sono há algum tempo, mas o frio longe dos cobertores não faziam eu sair dali de maneira alguma. Sabe aquela história do só mais 5 minutinhos... durou 2 horas e meia.
Levantei da cama, tentando não pensar no acontecimento da tarde. Com muito esforço, enfrentei o frio e tomei um banho, para aliviar as tensões que habitavam minha mente.
Resolvi após o banho almoçar, já que sairia cedo de casa e a comida teria que estar digerida. Abri a geladeira, peguei o feijão e coloquei no fogão para esquentar, ao mesmo tempo que cozinhava o arroz e fritava o bife. Almocei mais rápido do que o costume, praticamente não mastigando a comida. Queria terminar de comer de uma vez, não sei porque.
Meu pai disse que chegaria em casa 12:30. Já eram 12:35, e ele não havia chegado ainda. Lógico que fiquei nervosa, gosto de pontualidade pra me garantir nessas horas. Mas respirei fundo, deixei o prato na pia, escovei os dentes e sentei em frente do computador para ver se eu não havia esquecido nada do que deveria ser levado ao local da prova.
Quando já eram 12:45, meu pai chegou em casa. Me senti aliviada, porque sabia que não chegaria atrasada. Comecei a juntar todo o material que deveria ser levado: carteira de identidade, comprovante de inscrição, lápis, borracha, caneta... duas canetas, para garantir. Meu pai chega na porta do meu quarto "Pegou tudo?". Sim, eu havia pegado tudo. "Essas canetas funcionam?". Testei as canetas, não funcionavam. Meu nervos ficaram a flor da pele, porque eu iria levar 2 canetas que não funcionavam. Felizmente encontrei uma que estava em perfeitas condições. Depois de achar a caneta, voltei ao meu quarto para desligar o monitor do computador, e dei uma olhadinha no Memorex que estava em cima do puff. Folheei 5 pagina e desisti, de nada aquilo iria adiantar naquela hora.
Já era 13:05 quando saí de casa. No caminho, meu pai perguntou que horas acabaria a prova. Eu ia respondendo, fazendo teorias. "Bom, o horário é até as 19:00, mas ninguém pode sair da sala antes das 16:00, e eu provavelmente não irei terminar antes das 17:00." Ligaria pra casa quando tivesse terminado.
Cheguei ao local com meu pai desejando-me boa sorte, ignorando todos os comentários dos dias anteriores. Já havia muita gente no local, e me dirigi a lista de distribuição dos alunos nas salas. Encontrei meu nome no grupo AB, setor 38. Vi muitas pessoas que já haviam estudado comigo em anos anteriores a Satc, e também ex-alunos do terceirão Satc. Juntei-me a 2 antigos colegas de curso técnico: um iria prestar pra Engenharia Mecânica, outro pra Jornalismo. E eu, Design Gráfico.
O coordenador de estágio abre o portão, passa as instruções sobre a distribuição dos alunos e começamos a nos dirigir para a sala. Fui a primeira a chegar. Um dos fiscais da minha sala era o Toninho, meu antigo professor de Educação Física. Ele conferiu meu comprovante e minha identidade. Entrei então na sala, e uma moça a qual não me recordo o nome guardou meus pertences em um saquinho plástico, e disse para eu e dirigir a minha mesa.
Atrás de mim sentava uma ex-colega de terceirão, que iria, como todos ao meu redor, prestar para Engenharia Mecânica. Ela e um rapaz que trabalhava praticamente na mesma área que ela conversavam animadamente, e eu escutava para aliviar a tensão.
Toninho começou a entregara prova, pedindo pra que fossem revisados os dados da inscrição, ver se tudo estava correto. OK! 14:00, hora de começar.

Abro a prova III, para Design Gráfico. Decidi começar pela redação, mas desisto depois de ler a proposta. Iria pensar enquanto resolvia a primeira matéria: matemática. Questão 1, de cara eu não sabia. Péssimo sinal! Começo a ficar nervosa. Deixo em branco, e continuo fazendo. Algumas chutando, outras resolvendo, outras em branco. Fim da primeira matéria. Ao olhar a redação, nada me vem a mente, mas faço uma introdução terrível. Segunda matéria: história. Lia e respondia, sem dúvida alguma (exceto na questão 28). Fim da prova. Volto a redação, escrevo três linhas. Terceira matéria: português. Hora de ler textos. Eles nos confundem no vestibular, fiquei meio cabreira nessa hora. Mas resolvi tranquilamente, com alguns chutes e dúvidas. Voltei a redação. Fiquei meia hora pensando, e nada saiu. Voltei para as questões que eu havia deixado em branco, respondi todas. Redação de novo, o tempo passava e nada!
Eram 16:00, tempo mínimo para ficar na sala já havia acabado. Fui ao banheiro, tentar refrescar a mente. Os dois desocupados, me dirigi ao primeiro. Fiquei uns 4 minutos lá, memória nada refrescada. Voltei para a sala, e nada da redação andar. Apaguei ela, como já tinha feito muitas vezes até então. Recomecei. Escrevi metade e resolvi preencher o gabarito. preenchi metade e depois terminei a redação. Preenchi a outra metade e fui reler a redação. Lixo! Arrumei algumas coisas, adicionei um paragrafo, e pouco confiante em relação a ela, comecei a passar a limpo para a Folha de Redação, eram 16:45.
Assinei meu cartão resposta, conferi tudo, juntei meu material e me dirigi a fiscal. Ela destacou a folha de gabarito e me entregou, retirou meus pertences do saquinho plástico e me desejou boa sorte. Ao chegar a porta, o Toninho faz um sinal de positivo pra mim. Eram 17:09.

Ao sair, aliviada e ao mesmo tempo nervosa, dei uma olhada na lista de pessoas que iriam fazer a prova, e avistei mais a frente os colega que me faziam companhia antes da prova. Discutimos um pouco sobre ela. Após um tempo, chega um conhecido meu, e ao que pareceu de um dos colegas, e começamos a discutir a prova. Logo após isso, discutimos outros assuntos mais banais. Ligo pro meu pai, hora de ir pra casa.
No caminho de volta, vou relatando tudo o que eu achei fácil e difícil na prova.
Ao chegar em casa, sentei a frente do computador e comecei a ver banalidades, já nervosa para ver o gabarito que saia as 20:00.
As 19:00, eu já estava super tensa, falando de tudo, inclusive do gabarito, para aliviar a tensão. NADA! O tempo demorava pra passar, e eu reclamava disso.
Fiz contagem regressiva. 20:00, não saiu. 20:05, NADA. Já tava irritada pela falta de pontualidade. então um aviso pelo msn de um dos colegas: "Já saiu, fiz 27". Fui imediatamente conferir o meu, muito tensa.
1- errada. Eu sabia. Tinha certeza que eu ia errar. E foram as primeiras 15. Tinha errado bastante (7), fui ficando nervosa, e soltando palavrões. Próximas 15... muitos acertos, e 1 erro. Equilibrou até agora, mas faltava as ultimas 15, que eu não fazia ideia do meu desempenho. Somente 2 erros. Alívio. Total: 35/45. Então bateu novamente o nervosismo. Falta a redação ainda, que diga-se de passagem, não ficou das melhores. Comecei a fazer um levantamento de pontuações anteriores, que não me fizeram ter um dado conclusivo. Tensão novamente!
Recebi desde então muitos incentivos de que eu iria passar com aquela pontuação, com certeza. Mas a minha redação ainda estava pesando na minha mente.

A partir de agora, resolvi esquecer o assunto. Até o listão dia 26 :D

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Livro: Violetas na Janela.

Estive eu, por um determinado tempo, lendo um livro chamado Violetas na Janela. Pra quem não sabe, é um livro espírita, psicografado, que conta a história de Patrícia depois de desencarnar. E claro, eu sempre tenho algo pra falar sobre tudo né.

A primeira coisa: porque as expressões encarnar/desencarnar? Tá, tudo bem, eu sei que vem de carne usando os prefixos de dentro e fora. Mas eu simplesmete prefiro me referir a isso como vivo e morto, ou espirito e corpo... sei lá! A palavra assim me sugere algo como comida (carne) sendo dilacerada na morte, ou sendo preservada na vida.
Mas beleza, continuei a ler o livro né, apesar de eu ainda preferir que a guria falasse que morreu ao invés de desencarnar.

Outro fato me chamou a atenção: durante a leitura, você descobre o porque do nome Violetas na janela. Mas depois disso, não se ve mais ela falando nessas violetas até o fim do livro. Acho que ela devia ter falado mais das violetas... Cheguei em um certo ponto, onde um dos caras explica que quem gosta de tempo ocioso, tem que voltar a visa na Terra (reencarnar). Que lá na colônia (onde ela vive depois que morreu) eles trabalham para serem uteis. Seguinte: aquela frase do descanso eterno não exite então, de deixar pra descansar quando se morre é tudo balela! Acho que vou ter que descansar bastante por aqui então... (ou vou pro Limbo).

Quase no fim do livro, o pai dela está dando um asermão ou palestra (não me liguei muito bem). O cara tem que cuidar com as analogias que faz, por nada uma criancinha resolve ler. As que não gostam de banho ja iam se sentir no inferno (modo de expressão, no livro não tem inferno, só Umbral).

Mas o livro é legal. Quem quer conhecer o ponto de vista espírita de uma pessoa que teve uma vida terrestre legal (sem maldades) e que ao morrer mostrou algumas das coisas que a vida pós-terra proporciona, vale a pena.
Só não gostei porque tudo era sempre bonitinho, não tinha ação! Hahahahaha!
Maiores informações aqui.

Quando eu morrer, psicografo um livro pra vocês...

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Você sabe que está no século 21 quando...

Algo que rola na internet há algum tempo, e que eu recebi por email esses dias, é o seguinte texto: "Você sabe que está no século 21 quando...". Eis que então, pra quem não leu (ou quer reler), você poderá vê-lo abaixo. Mas claro, com comentários específicos feitos por mim.

1 - Você acidentalmente tecla sua senha no microondas.
C: Se você parar pra ver, QUASE TUDO pede uma senha hoje. Daqui a pouco teremos que ter senha pra dar descarga no banheiro.

2 - Há anos não joga paciência com cartas de papel.
C: Eu nem sabia jogar antes de ter um computador. Mas eu jogo com papel, no verão, na praia, em um dia muito chuvoso que não há absolutamente NADA pra fazer.

3 - Você tem uma lista de 10 números de telefone para falar com sua família de 3 pessoas.
C: Na minha casa não. Se quiser ligar pro meu pai ou minha mãe: ou tu telefona pra minha casa, ou pro trabalho. Senão já era!

4 - Você envia e-mail ou MSN para conversar com a pessoa que trabalha na mesa ao lado da sua.
C: Ou mora na mesma casa...

5 - Você usa o celular na garagem de casa para pedir a alguém que o ajude a desembarcar as compras.
C: Meu pai não faz isso... ele não tem celular.

6 - Todo comercial de TV tem um site indicado na parte inferior da tela.
C: Comercial na TV? uahauhauhauha!

7 - Esquecendo seu celular em casa, coisa que você não tinha há 20 anos, você fica apavorado e volta para buscá-lo.
C: Eu não fico. Só se eu esqueço em outro lugar que não seja minha casa. Como que eu vou acordar no outro dia sem despertador?

8 - Você levanta pela manhã e liga o computador antes de tomar o café.
C: Eu não tomo café da manhã...

10 - Você conhece o significado de naum, tbm, qdo, xau, msm, dps...
C: Miguxês total né!

11 - Você não sabe o preço de um envelope comum.
C: Envelope? Uheiuehiuehiuehhe!

12 - A maioria das piadas que você conhece, você recebeu por e-mail (e ainda por cima ri sozinho).
C: Ou escuto na rádio as que os caras recebem por email.

13 - Você fala o nome da firma onde trabalha quando atende ao telefone em sua própria casa (ou até mesmo no celular).
C: Telefone quase não toca né! Estou começando a sentir os efeitos disso!

14 - Você digita o "0" para telefonar de sua casa.
C: Puxar linha quando tem ramal, pra quem não sabe. Descobri isso a 3 meses. Ihaiuhaiuahiha!

15 - Você vai ao trabalho quando o dia ainda está clareando com preguiça, volta para casa quando já escureceu.
C: Na escola também era assim...

16 - Quando seu computador pára de funcionar, parece que foi seu coração que parou.
C: Estou escrevendo isso porque meu computador está funcionando. Senão vocês estariam no meu funeral.

17 - Você está lendo esta lista e está concordando com a cabeça e sorrindo.
C: Principalmente com meus suuuuper comentários!

17 - Você está concordando tão interessado na leitura que nem reparou que a lista não tem o número 9.
C: É, não tinha reparado!

18 - Você voltou para verificar se é verdade que falta o número 9 e nem viu que tem dois números 17.
C: Voltei, mas notei a duplicidade do 17 após o comentário anterior.

19 - E agora você está rindo sozinho.
C: E vendo como eu sou nerd.

20 - Você já está pensando para quem você vai enviar esta mensagem.
C: Vocês leram tudo, não?!

21 - Provavelmente agora você vai clicar no botão "Encaminhar" ... é a vida... fazer o quê... foi o que eu fiz também... Feliz modernidade.
C: Eu publiquei num blog. Vale como encaminhar?

Fim do post! Vejo vocês amanhã. (Sim, foi uma publicação extra hoje) :D

sábado, 24 de maio de 2008

O acaso do almoço

Outro dia (14-05) estava eu, sentada em uma mesinha no centro de Içara, fazendo algumas anotações, na tentativa de organizar meus dias. Sem eu perceber, chegou uma moça e me pergunta se podia sentar-se na mesma mesa que eu, já que nas outras que estavam por ali tinham muito sol. Eu, como menina muito educada, deixei que ela dividisse a mesa comigo. Continuei com as minhas anotações de afazeres, e de repente parei pra pensar em milhões de coisas, das quais eu não me lembro exatamente. A moça ali ao lado estava lendo uma bíblia.

De repente, eu SUPER DISTRAIDA em meus pensamentos, desperto com a moça me perguntando "Com o que tu ta tão preocupada?". Fiquei de cara, mas respondi "Ah, com nada. Só com as coisas que eu tenho pra fazer, etc.". Ela sorrindo, me disse "Uma menina tão nova! Tu não deve te preocupar tanto com essas coisas, porque Deus está contigo. Entrega nas mãos dele". PRONTO, lá vêm aquelas pessoas com esse papinho de conversão divina pra sua religião. Era que me faltava no dia de hoje. Mas como eu não queria dizer pra moça que eu não estava a fim de ser convertida, e pessoa muito interessada em todas as lições de vida ou afins que as pessoas, em suas mais variadas culturas, podem me passar, eu continuei a ouvir a moça.

Ela falava sobre como Deus está presente em nossas vidas, em como ele pode nos ajudar, em como ele nos ama. E por incrível que isso possa parecer, se tratando de mim, isso talvez tenha feito eu me sentir melhor. Foram palavras bonitas, aconchegantes e diretas, e não igual os padres falam na missa enrolando um monte e a gente não entende nada, quase dormindo.

De repente ela me pergunta "De que religião tu é?". Aí eu parei pra pensar, logicamente, porque por nada era uma daquelas pessoas que não aceitam as diferenças religiosas e podia dar um ataque naquele momento, mas respondi "Da católica".

Então ela começou a falar sobre algumas coisas escritas na bíblia (que eu aprendi nas aulas de história com a minha mãe, claro), e depois me perguntou "Tu ora?" e eu respondi "Sim, quando eu vou dormir, quando eu acordo as vezes." e ela questionou "Tu lê a bíblia, ou já leu?". Na verdade mesmo, eu nunca cheguei a ler a bíblia, mas já li alguns trechos na catequese, ou já ouvi minha mãe ler pra mim e dar aulas de história, e respondi "Já li alguma coisa sim". Então ela leu pra mim um trecho do Salmo 139 e caiu a ficha. Falava algo que se relacionava diretamente com tudo o que eu estava pensando naqueles momentos anteriores.

Ela novamente me falou mais algumas coisas sobre o amor de Deus, e me deu uma folhinha que ela tinha escrito um pouco antes de falar comigo "Quando tu for orar esta noite, antes de dormir, lê o salmo 139 que eu te passei, e depois lê o que ta indicado nessa folhinha e pede isso que está escrito. Tu vai ver como o amor de Deus vai te trazer uma paz infinita...".

Conversamos mais algumas coisas sobre os referidos assuntos, e eu fui trabalhar.

Não que eu tenha concordado com tudo que ela falou, afinal eu tenho minhas crenças, convicções, etc. Mas dizem que as coisas não acontecem por acaso, principalmente quando são fatos assim isolados (uma pessoa assim estranha falar comigo do nada). Mas talvez o sol não estivesse nas outras mesas por acaso...

E sim, eu li os trechos que ela me falou, e leio de vez em quando. Rezar não é só bíblia, mas ela lida na hora certa pode iluminar o seu caminho.

E quem sabe o seu dia se torne mas feliz lendo algumas palavras, por um acaso...

terça-feira, 20 de maio de 2008

Mente criativa

Mas um dia de trabalho. Quer dizer, agora é horário de almoço. :x
Estou trabalhando em uma logo pra uma fotógrafa no momento (aberta a sugestões) e pesquisando sobre MUITAS coisas.
E ao longo dessas semanas eu descobri algo muito interessante. Pensar é difícil, executar também. Mas CRIAR, é uma tarefa para grandes mentes.
Criatividade é algo que não vem do nada. Vem do branco. Tudo está ali misturado, todas as cores, prontas para serem decifradas
Decifrar as cores e as formas que elas podem assumir é algo extraordinário, e muito gratificante. Com milhares de opções, ela assumiu aquela que, com muito trabalho, você pesquisou, reinventou, pensou... uma nova idéia no meio de tantas.
E as idéias nada mais são do que aquela lei da natureza, que tudo se transforma.
E isso, dá muito mais trabalho d que se pode imaginar.

Agora, eu vou descobrir se a minha mente é tão grande quanto muitos achavam...