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segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Designers em Balneario Camboriú - Parte Final

Depois de recebermos um mapa ali na recepção do hotel (momento perigoso esse), fomos dar umas bandas pela cidade.Ali ja conhecemos pessoas novas. Amigas de um, inimigas de outro... mas enfim, prosseguimos com nosso mapa em direção a beira-mar, nosso ponto de referência.. Parabéns ao nosso navegador, que nos fez chegar ao destino inicial sem erros.


Ninguém estava com cara de perdido

Ja a beira-mar, hora de procurar onde comer. Meninas sempre conseguem alguma informação, mas os *** (não usamos palavrão aqui ok.) nos deram a informação errada. MAs 2 senhoras se compadeceram e gostaram dos meninos e nos deram a informação certa.
POr fim, depois d emuito andar, acabamos na Pizzaria do Tche, e ganhamos um bom desconto (a demora deve ter ajudado nessa parte, com certeza --'). Encontramos o pessoal do Betoooo Carreirooo *chicotinho* e claro, registramos esse momento único em nossa vida.


Betoooo Carreirooooo


Cowboy que deixou os meninos com inveja



Moça Cigana (?)


Depois de se empanturrar de comida, voltamos ao hotel sem imprevistos, mas com chuva e com decepções. Isso porque nossas amigas citadas anteriormente eram amigos, deixando corações partidos.
Uma galera foi pra balada curtir o pagode, outra foi dar mas voltas pela praia, e eu resolvi ficar pelo hotel.
Lá, a gente jogou baralho, falamos mal dos outros discutimos temas polemicos e ouvimos muita besteira (o que dirá eu e minhas colegas de baralho), vimos cenas absurdas e tudo mais.
Resolvemos então, em 4 pessoas, ir comprar água no posto (ja que no hotel nem isso tinha). Mas 2 integrantes do nosso quarteto estavam de saia e shorts respectivamente, o que naquela hora e naquele local não era exatamente a coisa mais certa e segura de se fazer. Mas apesar de umas buzinadas, sobrevivemos ao caminho, graças a presença masculina entre nós.

No outro dia, uma jogatina antes de pagar nossos pecados pela cidade. Isso porque nosso querido professor local ja fez eu pagar promessas ainda não feitas ao subir aquele morro. Mas a vista era bonita, não posso negar. Isso até começar a garoar (pra molhar meu cabelo de novo). E o meu quase tombo na escada.
Tivemos também uma aula com o nosso Oceanógrafo particular, que nos ensinou tudo sobre um monte de coisas que não lembro não vale a pena mencionar aqui.


Nem lembro quem ganhou... hahahaha


        
Era altoooooo


        
Descrevendo o fechamento da paisagem


Aula de Oceanografia

Alguma discussão básica sobre almoçar no shopping, onde eu queria matar um já. Almoçamos, discutimos nossas futuras aquisiçoes de carros e pegamos o caminho mais calmo pra casa (tirando uns tiroteios na parte de trás do ônibus, que eu não estava presente para comentar).

Designers em Balneario Camboriú - Parte 2

Nas proximidades do Recanto da Sereia, a galera tava maravilhada. Mesmo que fosse um muquifo, a fome faria com que qualquer paiólzinho fosse bem-vindo.
Olhamos para  interior do local, estava cheio. Mas nós somos POP e tinhamos reservada a parte de eventos.
2 supermesas, e fomos servidos por varios aperitivos para não comer tantas anchovas. Tinha gente ja xingando o lugar. Mas como alguém disse, o preço bagatela que a gente pagou valia só pela maravilhosa vista. E eu realmente comi pelo que eu paguei. Mas a sobremesa não me agradava, então dispensei.
Depois fomos dar um passeio por ali, visitar aquela vista maravilhosa que a gente via enquanto comia.E claro, encher nossos tênis de areia.


Olha só pra paisagem



Segundo os desenhos animados, o local certo de se por o guardanapo de pano


De onde era a vista das fotos anteriores (tirando as pessoas, claro)


Finalmente chegamos ao nosso objetivo de viagem: a GGE Design.O lugar é muito legal, as pessoas que trabalham lá muito atenciosas com os chatos a galera que fazia inumeras perguntas, como eu. Coisas que ja são realidade no nosso curso, e coisas que serão em breve (nota pro coordenador... hahaha). É nessas horas que o coordenador percebe que, as vezes, não são os alunos que incomodam mais. :x
Várias horas ali dentro, e o professor percebeu que a gente ja tava incomodando demais as pessoas. Eles não iam ganhar hora extra pra ficar com a gente ali. Mas pelo menos salvamos crianças que poderiam cair de uma rede de proteção.

Hora de finalmente ir pro hotel, separar os quartos e aproveitar BC (: Nessa hora percebemos que tem gente que nunca viu uma piscina na vida.
Depois de alguns passeios pelo local, para reabastecer nossa fonte de hidratação, hora de usufruir do hotel. E encontramos nosso local: mesa de sinuca, ping-pong e fliperama (esse ultimo, utilizado apenas pelos nerds meninos).


Banhos tomados, todos cheirosos (?), hora de andar pela cidade.

Continua no próximo post, a última parte.

sábado, 21 de novembro de 2009

Designers em Balneario Camboriú - Parte 1

Neste fim de semana, eu e meus colegas da Faculdade de Design fomos pra Bal. Camboriú visitar um escritório. E, é claro, não ficou só nisso. Somos jovenzinhos e queremos balada interagir.
Baseado no texto do meu colega Tche (http://www.tcheerockclub.blogspot.com/).

Nossa aventura começa no super ônibus moderno em que seguiriamos nossa viagem. É claro que as pessoas que chegam primeiro pegam os melhores lugares. Fundão era nosso.
As coisas começaram a ficar ruins quando, de cara, não existia nosso querido companheiro de viagens. O VIOLÃO. Depois de muitas reclamações sobre a falta de planejamento do violão, começamos nossa viagem pelo caminho mais longo.

Paradinha em Tubarão para abastecer o ônibus com mais 5 integrantes... e água para nos hidratar, pegamos um baita congestionamento em Laguna que nos atrasou.

E então, imagem a hora do almoço, galera com fome. Começamos então a sonhar com a maravilhosa Anchova Grelhada, ao qual haviamos ouvido a propaganda durante, no mínimo, um semestre. Seria a visão dos céus.
Mas ainda estavamos no congestionamento, e a festa ia rolando, com o fundão multiplicando o número de pessoas. Calouros e veteranos interagindo calmamente, sem baderna alguma no local.

Até que chegamos ao tão sonhado Recanto da Sereia, para comer a idolatrada por nós: Anchova Grelhada.


Meninas do fundão


Continua no próximo post.

p.s: em breve, as fotos. Assim que a internet do MEU pc voltar

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Sapo em perigo... ou não.

Em uma bela noite a garota estava deitada em sua cama, vendo um filme sobre uma pessoa que gostava de romance mas não de namorar, e um cara que tinha azar ao escolher suas namoradas.

Ao fim do filme, ja com os olhos baixos de tanto sono, saiu do seu quarto em direção ao banheiro para escovar os dentes. Com pisadas leves, para não acordar quem ja estava dormindo, ela sai do quarto iniciando o percurso do corredor. De repente, sente algo um pouco mais macio do que o chão abaixo de seus pés. Ela não termina a pisada, e ao olhar para baixo, depara-se com um sapo.
Ela da um berro! Sapo é um dos animais que ela mais tem medo e trauma, por conta de histórias contadas a ela na infância sobre sapos (e não tem nada a ver com aquela história da Princesa e o Sapo¹).

Após o berro, o sapo saiu correndo pelo cômodo, afinal de contas aquele poderia ter sido o seu fim! As pessoas que estavam dormindo na casa continuaram a sua atividade. O sapo continuava em um canto do corredor.

A garota, por medo, não tiraria o sapo dali. Abriu a porta do quarto de seus pais, que ficava justamente no caminho ao qual ela percorria.
- OOOOOO! Tem um sapo no corredor!
- Pede pro teu pai tirar ele dali. - respondeu a mãe, com uma voz sonolenta.
O pai então resolve tomar uma atitude! Meio embriagado ainda de sono, ele calmamente começa a se levantar. Veste seus chinelos e calmamente vai se dirigindo ao local em que o animal está presente.

O sapo então começa a perceber o perigo que o ameaça, e com a presença do pai parte para a briga, atacando os pés do homem sonolento. Vendo que seu tamanho e sua força de vontade não seriam suficientes para vencer a briga, ele foge para a cozinha e se esconde atrás do botijão de gás.
- Espero que ele não tenha ido para trás do fogão. - diz o pai, que não sabia se ficava irritado com o sapo, ou se ria da menina que já tinha subido em cima da cadeira caso o sapo resolvesse atacá-la.

O pai dirije-se então a área de serviço, pega uma vassoura, volta a cozinha, e tenta tirar o sapo dali. O animal desesperado tenta fugir descontroladamente e volta ao corredor. O pai sai correndo atrás do sapo e consegue bloquear o caminho com a vassoura.
O bichano então é empurrado até o fim do cômodo, quando de repente:
- Ta, abre a porta ali pra eu por ele na rua.
A menina se desespera. O sapo está no meio do caminho entre ela e a porta a ser aberta. A contragosto, a garota vai até a geladeira, pega a chave que está em cima dela. Ao chegar ao limite entre o sapo e a porta, ela da um salto e consegue chegar ao seu destino. Ela então abre o cadeado, abre a porta, e corre rapidamente ao banheiro e fecha a porta, para que não houvesse perigo de um ataque do sapo a ela.

O pai então coloca o sapo na rua. A menina abre a porta do banheiro. O pai vai lavar os pés no chuveiro, afinal o sapo subiu em cima. A menina fecha a porta.
E finalmente o silêncio reina na casa, com o sono de todos.

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¹ Conto de fadas onde a princesa conhece o Príncipe Sapo, que só poderá voltar ao normal com o beijo de uma Princesa. Foi recentemente adaptado pela Disney, e contém a primeira princesa negra das adaptações.