Hoje é um daqueles dias que fazia tempo que eu não tinha. Um domingo, em casa sem nada de bom pra fazer, e que eu não queria ficar.
Daqui a pouco provavelmente será tarde demais para eu sair, considerando a dificuldade que eu terei pra voltar, então será um domingão de tédio em casa.
O que me resta agora pra, talvez, salvar meu domingo, é ver um filme (que eu já vi). Vou catar um aqui em casa.
Divirtam-se por mim.
domingo, 15 de agosto de 2010
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Regra número 1 do design...
Segundo o mestre Jan Braun.
p.s: Sem créditos, porque não me lembro de onde eu peguei essa imagem. Se alguém souber, me avisa.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
E se...
Me disseram que o "se" não existia. Mas e se...
O cabelo fosse curto... Pokémon não existisse... Ir pra aula fosse hábito... Bon Jovi tocasse reggae.
Não existissem pessoas baixinhas (ou altas)...estudar não fosse necessário...grêmios estudantis não fizessem a diferença.
E se...
Ir a lugares estranhos ao seu fosse crime... conhecer músicas completamente diferentes do seu habitual (tipo doom metal) fossem uma tortura... reencontrar pessoas depois de anos fosse chato.
E se...
Aquela garota (ou o contrário) tivesse dado bola pra você naquela festa... conversas no msn fossem frenquentes... você tivesse ido ao cinema naquele dia, com aquela garota (ou o contrário).
E se...
Você fosse extrovertido (ou não)... se não tivesse tomado atitude em certas horas... se não fosse persistente.
Talvez (e muito provavelmente) as coisas seriam diferentes. E quem disse que era pra ser?
O cabelo fosse curto... Pokémon não existisse... Ir pra aula fosse hábito... Bon Jovi tocasse reggae.
Não existissem pessoas baixinhas (ou altas)...estudar não fosse necessário...grêmios estudantis não fizessem a diferença.
E se...
Ir a lugares estranhos ao seu fosse crime... conhecer músicas completamente diferentes do seu habitual (tipo doom metal) fossem uma tortura... reencontrar pessoas depois de anos fosse chato.
E se...
Aquela garota (ou o contrário) tivesse dado bola pra você naquela festa... conversas no msn fossem frenquentes... você tivesse ido ao cinema naquele dia, com aquela garota (ou o contrário).
E se...
Você fosse extrovertido (ou não)... se não tivesse tomado atitude em certas horas... se não fosse persistente.
Talvez (e muito provavelmente) as coisas seriam diferentes. E quem disse que era pra ser?
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
O prazer de simplesmente escrever
Uma vez eu tinha esse dom. Ou pelo menos, achava que o tinha. Só que como eu acreditava na minha vocação, eu a fazia com um prazer imenso. Nunca fui muito boa com poesias, mas fazia com gosto os textos em prosa do colégio, planejava com cuidado minha fan-fics do Harry Potter, escrevia histórinhas para outras pessoas... uma infinidade de maneiras de exercitar algo que eu adorava fazer. Cada linha, um jogo de ideias, pensamentos, imaginação fluindo.
Até o dia que eu ouvia frase que acabou com meu mundo. "É pra escrever um final só, não o livro inteiro". Ouvi isso da minha professora de português. Ela, que devia incentivar meu hábito de leitura (que anda enferrujado, mas ainda não o perdi) e escrita, estava podando a minha criatividade, porque ela simplesmente queria corrigir a prova mais rápido. Apesar de pedirem para que sejamos objetivos, aquilo não era uma redação técnica (que essas, eu sempre fiz com objetividade). Era uma narrativa, onde eu estava deixando fluir minha criatividade presa por tantas redações técnicas (repetição de palavra proposital para fixar a ideia ok!) que nos faziam exercitar no ensino médio. Era a única fresta de esperança que eu podia usar para libertar a criatvidade reprimida pelos temas de redação de vestibular, em que se faz dissertações (e eu queria fazer narrações). A esperança apagada por uma simples frase.
Desde então, os fatores contribuiram para o que o hábito ficasse cada vez mais raro, juntando ao fato do meu desânimo em libertar minhas histórias e estórias. Consequentemente, foi ficando mais difícil a expressão.
Hoje, este blog é o último suspiro da minha aspiração de escrever. Onde eu ainda tento manter viva uma pequena célula do meu ser que reluta em desistir de algo que sempre me deu tanto prazer. São linhas mal traçadas, com textos as vezes sem sentido, mas que tentam resgatar o que um dia ja foram, e o que poderiam ter sido.
Quem sabe um dia eu volte a escrever de verdade. Até lá, espero que não haja um outro alguém para me mandar escrever só um final, em vez de uma história inteira.
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