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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Pré Harry Potter e as Reliquias da Morte - parte 1

Sexta-feira, por volta da 00:05, eu estarei no cinema assistindo a primeira parte de um filme esperado por 3 anos - desde que o livro foi lançado.
A expectativa é enorme, a imprensa ja teve acesso e as críticas ja começaram a sair. Na verdade, a internet teve acesso aos primeiro 40 minutos mais ou menos de filme, que eu faço questão de não ver em lugar nenhum que não seja no cinema.
Ao longo desse tempo de preparação, eu acompanhei até a escolha do elenco do filme (visto que apareceriam novos personagens). Depois eu parei de ver tudo. Não vi praticamente nenhuma foto, não vi vídeos, me resumi a ver 1 teaser e 1 trailer (este ultimo vi no cinema, quando fui assistir uma comédia romântica). Tudo isto porque, ja sabendo a história, queria preservar o máximo a minha lembrança de cenários, roupas, acontecimentos.
Agora, é hora de voltar tudo a tona, repassar os momentos na minha cabeça, e ver se o filme é tão fiél ao livro quanto dizem as críticas - essas eu quis ler, pra caso fosse ruim não me decepcionar - ou se será tão fiél a minha imaginação, que costuma distorcer vários fatos claramente narrados nos livros (criatividade acima de tudo).

Ingressos comprados, recrutei o namorado, e de quebra o meu primo, pra irem comigo. Consequentemente, me ouvirão falando, resmungando, chorando, rindo, reclamando, suspirando e comentando os fatos projetados na tela do cinema. Dublado, infelizmente, mas nem tudo pode ser perfeito.

Minha expectativa ja era boa, depois que os sites especializados no assunto anunciavam uma narrativa fiél ao livro. A crítica, especializada ou não, confirmou, o que faz minha vontade ainda mais instigante.
Devo ressaltar minha ansiedade para ver Bill Nighy estreiando rapidamente no elenco, e rever, mesmo que por poucos minutos, Alan Rickman e Michael Gambom.

Lógico que o principal é ver o trio Daniel, Emma e Rupert - este último com maior anseio, por ser meu personagem preferido - em ação, ja que a trama toda se passa, pelo menos na parte 1, exclusivamente com eles (sem o Rupert em algumas cenas legais, infelizmente).

A mágia está a 2 passos de seu fim.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

O "Dia Verde"

Quem foi, dúvido que tenha se arrependido de ter gasto cada centavo do investimento. Foi isso que o Green Day representou há um mês no Gigantinho, em POA. O melhor show da minha vida, com certeza!
A ansiedade de assistir depois de anos escutando as músicas, sem nenhuma perspectiva da vinda ao país. Minha emoção começou em abril de 2010.
Na comunidade Green Day Brasil, no orkut, foi feito um tópico para especular a vinda da banda ao país. Era um vestígio de esperança a vinda deles nessa turnê, depois da decepçaõ de "American Idiot" não ter passado por aqui há alguns anos atrás. A grande maioria das especulações (leia-se esperança dos fãs) era que o trio californiano estivesse em solo brasileiro no ano que vem. Alguns otimistas apostaram para o final deste ano, o que foi concretizado no mês seguinte com a confirmação da vinda de Green Day ao Brasil, para delírio dos fãs.
A venda de ingressos começou para os shows de SP e RJ, e nada para BSB e POA, o que começou a deixar alguns fãs apreensivos com possíveis cancelamentos desses 2 shows. Apesar disso, eu disse pra mim mesma que se não fosse POA, seria SP... mas eu iria nesse show.
A venda de ingressos começaria numa data que eu estaria viajando, o que não ocorreu... começou no fim de julho.
Podendo comprar o ingresso antecipadamente (obrigada Tamara xD), não o fiz porque iria sozinha (diga-se sem cohecidos), logo precisava garantir minha segurança. Fiz minha inscrição na Petry Excurssões, e pedi para eles comprarem o ingresso. Eu não veria a cor dele até o dia do show.
Tudo resolvido (e pago) eu resolvi esquecer o show. Mas toda vez que eu ouvia 21st Century Breakdown meu olho enchia de lágrimas (acho que entrou pra minha lista de músicas preferidas depois disso).
Quando setembro acabou, eu entrei em loucura total (WAKE ME UP WHEN SEPTEMBER ENDS), mas a loucura ficou restrita ao meu conheicmento (eu não ia espalhar minha ida ao show, por alguns motivos pessoais).
Uma semana antes, o Filipe foi ao show do Bon Jovi em SP, e ficava contando os detalhes do show (sem comentários para alguns --'), o que aumentava minha ansiedade silenciosa.
Um dia antes do show, eu arrumei minhas coisas, mas ainda estava tranquila.
Chegou o tão esperado dia verde. Acordei de manhã, e passei mal literalmente. O nervosismo era algo incontrolável. Saí de casa, esperei um pouco, e fui pra rodoviária. Recebo então uma ligação: a saída da excurssão atrasou, e mudaram o local de embarque pro outro lado da cidade. Conheci então um casal (a Rafaela e o Diego) que iriam ao show também, e fomos os 3 até o Pórtico. Aproveitamos para comer, e esperar o ônibus. Saimos de Criciúma por voltas das 13h, rumo a POA. Sentei ao lado de um tiozão, no meio de um lugar que achei que só iria encontrar a média da minha idade (pra menos). Paramos em Sombrio para almoçar, e aí pude observar que realmente, a maioria das pessoas da excurssão eram até mais novas que eu.
Depois do almoço a galera da excurssão começou a interagir um pouco (diga-se povo do fundão) e conversamos sobre vários assuntos (desde show de Sandy e Junior até cidade Negra e Planeta Atlântida). POr volta das 17:30, chegamos ao Gigantinho, e áí a galera começou a entrar em pólvora. Foram minutos intermináveis esperando nossos ingressos dentro do ônibus, mas não pegamos fila pra entrar e ginásio estava amis vazio do que eu esperava. COmprei minha camiseta oficial e fiquei no meio da pista. Esperamos algumas horas (eu e o pessoal da excurssão), conversando sobre diversos assuntos (agora a maioria relacionados a Green Day). Por volta das 19:30h, a pista ja tava meio apertada e a banda de abertura começou as 20:30. Galera respeitou, não vaiou (até eles dizerem que ja estava esperando ser vaiados... hahaha!)e se empolgou na ultima música mesmo (porque ia acabar, afinal todos estavam lá pra ver Green Day). Por volta das 21:10h o delírio começou, com o Coelho Rosa bebado agitando a galera com YMCA e virando a garrafa de cerveja. Até que, 21:20, o coelho ja dava sinais de ir embora, e a galera começou realmente a dispirocar. Uns idiotas tentaram se infiltrar onde não dava amis pra passar, perderam as gurias que começaram a chorar, porque eles deixaram elas sozinhas (oi, eu tava sozinha!). Quando a sintonização de rádio de Song the Century começou, o ginásio entrou em estado de extase. E quando tocaram a primeira musica: 21st Century Breakdown, o Gigantinho explodiu, e eu comecei a chorar. Todo mundo foi pra frente, e eu me perdi de todo mundo que tava comigo. E começou a falta de ar. La pelas tantas, encontrei o tiozão do ônibus, que me levantou e eu vi tudo de cima em Give me Novacain. Não sei explicar o que exatamente aconteceu comigo durante aquelas 3 horas de falta de ar, ansias, sede, diversão, emoção, alegria, rodas punks (muitas, inclusive uma que abriu a pista toda do gigantinho), gente pulando, cantando, gritando, chorando, curtindo o show com quem tava do lado, não importa se conhecesse ou não... EXTASE.
Ao fim do show, eu não me aguentava mais de pé, tava morrendo de sede, mas tava sentindo uma felicidade gigante. Fui para o ônibus, sozinha, com o desejo realizado. Ganhei a minha pizza, que não comi (nada entrava no meu estomago) e tomei a melhor água da minha vida... hehehe. Cochilei um pouco na volta, mas o frio ja me consumia.
Cheguei em Criciúma as 5:30, e não dormi até as 21:00 do pós-show.

Um dos melhores dias da minha vida, que eu duvido que eu vá a algum outro show melhor que este pelo resto da minha existência.



domingo, 14 de novembro de 2010

A saga de um faqueiro - parte 3

18:41: Fiz as duas bases... como fazer o restante? Não faço nem ideia!
Mas eu vou tentando.

A saga de um faqueiro - parte 2

17:05: Eu fiz uma base escrota. Vou tentar modelar uma segunda com mais segmentos, pra ver se fica mais parecida com o que eu quero.
Preciso da ajuda dos especialistas (sim porque eu sou universitária).

A saga de um faqueiro - parte 1

Como todos que me conhcem em minha vida acadêmica, eu "AMO" Modelagem 3D. E pra finalizar muito bem este semestre, eu tenho que fazer milhões de objetos. Hoje, vai ser o dia do faqueiro.

15:00 depois de 15 minutos, o 3D Studio Max abriu.

Aguarde novo andamento em breve (eu espero).